Há alguns dias esta cooperativa, como em
qualquer área de procedimentos em atividades conjuntas para os devidos fins,
vem vivendo no seu interno setor diretivo as divergências de opiniões por
cabeças pensantes.
Pensamentos cruzam caminhos variados e deixam as afinidades personalísticas dividirem-se em grupos.
Aparentemente todos tem o mesmo objetivo...
fazer cumprir o espirito de cooperativismo em favor do coletivo.
As divergências continuam... Cada ser mostra
sua forma pessoal de encarar a impopularidade ou o seu cujo popular. Cabeças se
chocam com medo, insegurança, intimidações, gritos, sussurros, equívocos,
alegrias, antecipações, lágrimas e apenas uma vitória.
Mas, o viés desse processo é nada mais que
usar a democracia, não para ter poder...
E sim... Para exercitar o jogo
coletivo de cooperar.
Irmãos, amigos de luta, antipatias e inimigos
oportunos também passam a fazer parte desse jogo. O esquecimento na moral da
história se difunde com a finalidade desse contexto... Qualquer detalhe pode
motivar os sentimentos diversos, seguidos de atitudes e ações diversas.
Gostinho de alma lavada, fica para os corações
feridos. Gostinho de vitória, fica para os membros (braços, pernas e cabeças)
fortes e prontos para entrar na batalha de uma etapa mal concluída e que deverá
ser replanejada ao bem comum.
Sejam bem vindos ao jogo do cooperativismo
alcançado... Sem precisar ter lados pra jogar e com o intuito de
integralizar um único lado... O lado bom pra todos.
Que a nova diretoria executiva obtenha o
positivo dos pensamentos e retraia o desnecessário analisado, fazendo uso
principal da inteligência para discernir o certo pelo certo. Afinal de contas,
todos remam o mesmo barco.
Roberto Carlos Rodrigues - 29/03/2015


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