Aos dez dias do mês de março de dois e quinze, reuniram-se através da Cooperativa dos Permissionários de Transporte Complementar de Lauro de Freitas, na Associação de Moradores do Parque São Paulo, por volta das vinte horas, à nova gestão da Translauf, sob a direção de Wellington Boa Morte, atual presidente da instituição com os cobradores e motoristas do sistema complementar municipal.
Seguindo pauta:
1. Apresentação da nova gestão e a equipe de operações em atuação na fiscalização da cooperativa;
2. Apresentação de propostas e mudanças de desenvolvimento evolutivo para o sistema;
3. Captação de opiniões, idéias e sugestões dos cobradores e motoristas;
4. Funcionamento operacional do sistema externo e interno;
5. Regulamento Interno da Translauf.
Abre-se a reunião com o gerente administrativo da Translauf, Roberto Carlos Rodrigues, fazendo a composição da mesa e apresentando uma introdução sobre os assuntos pautados para os presentes. Sendo eles, Wellington Boa Morte, Wellington Reis, Jorge Mario Avelino, Marivaldo Mota, Geraldo Santos de Jesus, Marcos Roberto e Nilton Junior, como representantes da cooperativa e mais trinta operadores.
Em seguida a palavra é conduzida pro Wellington Boa Morte, qual se coloca na questão da primeira pauta, sendo soluto em partilhar o projeto aos operadores e solicito de participação dos mesmos na construção de idéias, apontando a importância da união entre gestão e operadores para o progresso nesse seguimento e a solução.
Com a palavra, Wellington Reis, falou sua responsabilidade no setor da fiscalização, retratando o quadro atual no âmbito operacional atual e pede o apoio dos cobradores e motoristas no intuito colaborarem com as mudanças no funcionamento, prevendo a satisfação dos passageiros, nosso maior tesouro.
Com a palavra, Marivaldo Mota, cita também a importância de se obter a consciência com o código de trânsito... O uso do cinto de segurança foi dado com o exemplo simples, porém eficiente na segurança do motorista em caso de acidente e que também vem atribuindo pontos na CNH com multas. Frisou a parceria entre operadores e permissionários nessa mudança positiva.
Wellington Boa Morte retoma a palavra e descreve as ações já acionadas no setor de fiscalização e na administração, exemplificando o caso de Praça de Arcanja com os carros da Cootalfca e Coopelotação que foram re-locados para seu antigo terminal que fica no final de linha dos ônibus no Centro. Também falou sobre a parceria com a direção de fiscalização da Settop, comandada por André, apoiando no contexto operacional e articulando o combate a clandestinidade... Sendo esse um elemento surpresa.
Jorge Avelino, conhecido como POCA, tem a palavra e objetiva-a salientando a participação dos operadores na formação de um novo progresso dentro do processo administrativo da Translauf.
Wellington Boa Morte reacende a sugestão de formar uma comissão com representantes dos operadores para compor com 02 ou três pessoas, quais serão acompanhantes nos setores dessa classe e na gestão pública. Ele solicita que haja um consenso entre si e apresentem seus representantes.
Oportunamente, Roberto Carlos, sugere que seja formada a comissão por um operador de cada terminal (Capiarara, Parque São Paulo e Jambeiro) objetivando avaliar os problemas de cada um deles em conhecimento por exercer sua função na origem.
A palavra é aberta aos convidados 01, André motorista, cita a situação dos passes dentro do sistema, pedindo uma força tarefa de controle na deliberação desse preposto, regulamentado por Leis Federais e Municipais.
Em resposta, Wellington entende que é importante realmente ter critérios e também a estruturação para amenizar o número de passes por veículo. Lembra que já existe a proposta de reduzir esse benefício, respeitando as leis e dividindo em parâmetros para o sistema de frota.
A palavra é aberta aos convidados 02, Tony motorista, vem colocando sua experiência desde a CKAB e como profissional do setor transporte coletivo, ressalta a organização do funcionamento para agilizar e enumerar as viagens diárias sem surpresas de choques entre os roteiros e horários durante a circulação. Exemplificou o circuito dos ônibus em trechos sem sinalização de paradas e cumprimento de horários em relação ao fluxo de outros coletivos. Pensando no momento econômico diário, cita a CARTA DE HORA, fazendo uma observação entre os horários mortos e os horários de pico, sem atingir a economia dos colegas em prejuízos de esperas e virotes.
Em resposta, WBM, dispõe um projeto já em andamento com a redução da frota circulando e preferencialmente em turnão, exemplificando horários entre 05 as 13 e 13 às 22hs.
Wellington Reis, também complementa com a apresentação da proposta de espaço, onde haverá disponibilização de área para compor um terminal geral. A certeza de se ter um lugar para as necessidades físicas e a viabilização com articulação operacional nas escalas.
A palavra é aberta aos convidados 03, Adriano cobrador (Sariga), coloca o quanto é importante saber sua quantidade de viagens a serem dadas por dia. Ele preocupa-se com a parte econômica da mão de obra.
Wellington aposta na parceria entre trabalhadores e administração para projetar os avanços no sistema, pedindo pressa na formação do campo da comissão por terminal para começar esse trabalho coletivo.
A palavra é aberta aos convidados 04, Ivanildo motorista, Vanvan, cita a importância de se educar o serviço dos cobradores e motoristas para que haja fluidez na circulação sem desculpas para enganar o passageiro e ganhar tempo para prejudicar a viagem do próximo veículo.
WBM, aposta na implantação do projeto com a inclusão da unificação de renda e a valorização do trabalho com seus direitos e deveres acordados.
Jorge Avelino observa a preocupação dos operadores com o sistema, vendo uma forte parceria dentro desse projeto, onde há probabilidade de funcionar com êxito.
O grupo presente parabeniza a gestão pela proposta e acredita na união das opiniões para discernir as situações do sistema.
A palavra é aberta aos convidados 05, Marcos motorista, pede atenção aos incidentes ocorridos em exercício da função com mais apoio da cooperativa neste sentido. Principalmente com apoio em recuperação da saúde física com assistência dentro dos procedimentos eventuais e acidentais.
Wellington Boa Morte comprometendo-se a disponibilizar essa assistência aos trabalhadores e assegurando esse pedido de apoio. Assim é encerrada a reunião como consta na lista de presença e nas fotos.
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